30 de março de 2014

Senão o peito de uma pessoa não aguenta

Uma sopa a meio da tarde para acalmar os ânimos provocados por um trabalho atrasado. Trabalho terminado.
Música daquela mesmo antiga, da adolescência enquanto espero pelo melhor abraço do mundo, só mais um bocadinho.
Inspirar e ganhar forças para a loucura que aí vem, dentro de uma ou duas semanas. Entretanto, despedir-me e resignar-me a mais cinco dias de distância.
Cada dia é diferente e isso é tão bom. É ao que me agarro.
As rotinas precisam-se, e criar-se-ão, quando for imprescindível. Por agora, acredito que me vou deixando viver, ao ritmo que vai sendo imposto.
Isto tem de ser com calma, senão o peito de uma pessoa não aguenta.

Maria Amor

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