A cama abraça-me, infinitas vezes mais acolhedora que a cadeira onde passo horas ao computador. O cérebro, esse não desliga. Como fazer para poder fazer tudo o que quero? Tudo o que sonho?
Tenho arriscado, não muito. Não tanto quanto poderia. O receio mora aqui no peito. Mas sinto, está tudo a alinhar-se para o salto. E, nesse momento, no momento certo, saltarei. Porque a vontade, em mim,será sempre maior do que a dúvida.
Pensamentos profundos e meio tontos destas quintas-feiras.
Maria Amor
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